sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ninguém pode estragar o seu dia a menos que você o permita!

“O colunista Sydney Harris acompanhava um amigo à banca de jornal…
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir”.
Nós somos nossos “próprios donos”. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau-humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CHEGA DE SER NORMAL

Segundo o Professor Hermógenes, um dos pioneiros do Yoga no Brasil, “o homem normal é um doente!” Diante disso, ele convida as pessoas a serem anormais.
A princípio isso pode soar estranho, mas faz todo o sentido.
Normalidade vem de “NORMA”. A norma de um conjunto é aquilo que ocorre com mais freqüência.
Quando se diz: “Em terra de cego quem tem um olho é rei,” diz-se que a cegueira é o normal. E o ANORMAL, ou seja, aquele que VÊ é tão melhor que pode ser rei.
O que acontece é que estamos vivendo numa sociedade doente pela normalidade. As pessoas vão perdendo a identidade para adequar-se as regras da sociedade, sendo assim, aceitas pelo grupo. E aí que surgem as doenças físicas. A maioria das pessoas não consegue ser o que não é por muito tempo. A outra minoria perde completamente a identidade. Mas em ambos os casos as conseqüências são drásticas. Tanto é que não é à toa que o medicamento RIVOTRIL (combate a ansiedade, stress, insônia), é um dos mais vendidos no país.
Esse modo de viver deixa as pessoas cada vez mais neuróticas, inseguras e infelizes. Pois não sabem mais quem são, nem o que querem.
São aquelas que mantêm relacionamentos doentios, empregos que odeiam, vivendo uma rotina estressante pra mostrar para a sociedade que está tudo bem.
Elas sobrevivem, levadas como folhas ao vento, como uma carta sem remetente e destinatário, como um barco de papel no meio do oceano. 
Esse é o “normótico”, que calça os mesmos tênis, veste as mesmas calças, se fanatiza pelos mesmos ídolos, curte as mesmas músicas, se envolve em relacionamentos vazios. Sua segurança está em enturmar-se, falta-lhe a coragem de ser diferente. Quanto mais normótico, mais submisso à moda. Pior ainda quando se fanatiza por movimentos, líderes e seitas. O “normótico” é presa fácil para a manipulação. Ele deixou de ser “gente” e tornou-se robô, escravo do sistema.
Os normóticos são vítimas de “Bhoga”, ou seja, pessoas voltadas para o exterior, buscando fora o que jamais vão encontrar: paz, segurança, felicidade, liberdade.
E a cura está na busca interior, que é “Yoga”.
O Yoga leva o praticante ao autoconhecimento.
O autoconhecimento leva a autenticidade, e esta leva à verdade.
Essa verdade é a essência dentro do ser humano, que possibilita conhecer e potencializar as qualidades, trabalhar o que ainda precisa melhorar, para então ter a tão sonhada qualidade de vida.
Mas ser diferente e não seguir o padrão também traz problemas no início, porque você sofre a pressão da sociedade. Só que a partir do momento que você se desapegar do modismo e criar a sua história, sendo o protagonista da tua vida, então você será livre. E nada disso mais vai te afetar. Pois você estará seguro. Você deixou de sobreviver para VIVER intensamente!

(Baseado no capítulo “Normose” do livro “Yogaterapia” – Hermógenes)

ByNina





quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Ninguém é INSUBSTITUÍVEL - Por Celia Spangher




Na sala de reunião de uma multinacional o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos mostra gráficos e olhando nos olhos de cada um ameaça: “ninguém é insubstituível” . A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como? – o CEO encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substitui o Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Dorival Caymmi? Garrincha? Michael Phelps? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso?
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem – ou seja – fizeram seu talento brilhar. E portanto são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar “seus gaps”.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranoico.
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se você ainda está focado em “melhorar as fraquezas” de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.

FONTE: 









domingo, 15 de agosto de 2010

Yoga Experience

Comecei a praticar Yoga na Uni-Yôga (Universidade de Yoga, que não existe mais, hoje tem outro nome), em 2002.
Lembro da primeira aula como se fosse ontem.
Foi maravilhoso e surpreendente, e superou todas minhas expectativas. Definitivamente, era aquilo que eu queria pra mim.
Procurei o Yoga para cuidar melhor da minha saúde. Meu cardiologista me indicou. Sofria de Síndrome do Pânico, era extremamente ansiosa. Na época fazia terapia e meu psiquiatra também recomendou atividade física. E eu tinha mais um agravante: fumava 1 maço de cigarros por dia.
O Yoga é muito mais do que atividade física. Busquei também para me conhecer melhor, para melhorar minha vida. E de todas as terapias que fiz, sem dúvida o Yoga, que nem sempre é considerado como tal, foi o que mais deu resultados.
Por conta da minha experiência pessoal estou iniciando um trabalho de Yoga como terapia alternativa. Estou lendo ótimos livros sobre o assunto, escritos pelo Prof. Hermógenes e ainda tenho meu marido que me passa práticas de Yoga voltadas para isso. Já tenho alunas que me procuraram pelo meu blog, que sofrem do mesmo problema e estou adorando essa abordagem.
Muito antes de chegar onde estou, tive ótimos instrutores completamente dedicados, só tenho a agradecer.
Foram anos muito bons, de muita prática e trabalho. Cheguei a substituir professores bem no início da minha carreira e trabalhar em uma das Unidades da Rede.
Além disso, nas temporadas de verão, juntava meus amigos na praia e dava aulas voltadas para o surf. Pego onda há mais de 20 anos.
Fiz formação profissional, sem concluir, porque chegou um momento que a filosofia proposta pela escola não fazia mais sentido para mim, e resolvi buscar mais conhecimento fora da Rede.
Muitas pessoas que saem de lá,  fazem todo o tipo de fofoca, se fazendo muitas vezes de vítimas do sistema, e esquecem o que aprenderam de bom. Além das coisas boas que aprendi, até as decepções serviram para mim. Mas não vou entrar em detalhes, pois voltar ao passado não me interessa. E ficar alertando as pessoas do que é certo ou errado é muito subjetivo. Cada um tem que encontrar o que lhe parece CERTO. 
Existe Yoga para todos os gostos, centenas de modalidades. Todos são válidos para quem acredita no que faz e faz com amor, e realmente tem como objetivo maior do que o lucro financeiro, o bem-estar dos praticantes.
Depois que saí da Rede, busquei por Yoga em muitos lugares e não encontrei nada melhor do que, até então, eu tinha aprendido. Resolvi procurar pessoas que tinham saído de lá, queria orientação. Essas pessoas me deram uma luz, me mostraram caminhos. Continuei a estudar e a buscar conhecimento, e quando podia fazia algum curso. Nunca parei de praticar. Mesmo trabalhando em outras áreas, sempre arranjava um tempo para estudar e me dedicar a minha filosofia de vida.
Nos últimos anos me dediquei integralmente ao Yoga. Dei aula em vários lugares e para muitas pessoas.

Confiram algumas fotos do trabalho 
no Parque da Sabesp:





ByNina

Yoga pela Paz


Hoje é o Dia do Yoga pela Paz.
Deveria ser Paz pelo Yoga!
Que todos os praticantes e professores se respeitem,
independente de compartilhar ou não as mesmas ideias.
A mudança deve vir de dentro!

ByNina

Cães e gatos praticando Yoga

Encontrei algumas imagens bem divertidas de cães e gatos em poses de Yoga.
As imagens foram transformadas em calendário pelo casal Dan e Alejandra Borris.
Dan, que é fotógrafo profissional, usou o photoshop para editar as imagens.

YOGA CATS





YOGA DOGS



















































quarta-feira, 11 de agosto de 2010

sábado, 7 de agosto de 2010

A teoria da restrição do consumidor (Mariana Prates)


Meu marido me mostrou esse texto e achei ótimo. Então estou compartilhando.
Escrito por Mariana Prates
Como vocês sabem, sou Economista. E, fazendo o trabalho de conclusão da pós-graduação, deparei com um conceito bastante discutido durante o curso de minha graduação: a chamada teoria da restrição do consumidor. A teoria diz que a decisão de quantas horas de trabalho o indivíduo trabalhará depende de uma escolha pessoal de quantidade de consumo e lazer que ele quer usufruir.
Ou seja, o trabalhador deve determinar quantas horas de trabalho ele fará a partir de quantas horas quer gastar em lazer e em quantos Reais em consumo. Aqui, em consumo, incluem-se os gastos com sobrevivência - que, hoje em dia, seriam alimentação, moradia, estudo e todos os outros gastos que determinamos como essenciais. O lazer deve ser medido em horas.
Resumindo: quanto mais horas você trabalhar, mais dinheiro terá para o consumo e menos horas terá de lazer. O ponto de encontro entre essas decisões é chamado ponto de equilíbrio.
Na teoria, as escolhas são baseadas na indiferença do trabalhador. Nós determinamos nosso ponto de equilíbrio ao escolher um determinado produto em detrimento de outro. Por exemplo, ao optar por um curso de mestrado, deve-se então renunciar a algumas horas de lazer; ou, ao optar por uma viagem em família nas férias, todos deverão renunciar a alguns gastos durante o ano para que a viagem seja paga.
Óbvio? Sim, claro. Mas se todos os brasileiros pensassem assim, não teríamos tantos devedores na praça. Convido todos vocês, economistas ou não, a refletirem sobre sua teoria de restrição:
  • Você está consumindo o que realmente precisa?
  • Você está escolhendo alguma coisa em detrimento de outra? O que?
Com uma sociedade que foca cada vez mais no consumo, nos bens materiais que cada indivíduo possui ou nos restaurantes que freqüenta, esquecemos que não é possível ter tudo. Aliás, não precisamos ter tudo. Não precisamos ter muitos carros, um casaco de cada cor ou almoçar fora todos os dias. Precisamos de coisas que nos façam felizes. E felicidade não significa somente ter bens.
Precisamos de uma família feliz, de saúde, noites bem dormidas, amigos leais, um trabalho prazeroso. Isso, combinado ao lazer, é que traz a real felicidade. Dentro de nossa combinação de consumo e lazer, não podemos nos esquecer do amanhã. A realidade é que precisamos trabalhar mais hoje para consumir no futuro.
A esta altura, você já sabe que não temos uma previdência social que nos garanta qualidade de vida quando estivermos mais velhos. Assim, uma parcela de nossa renda deve ser destinada à poupança, seja ela feita em investimentos em ações, fundos, debaixo do colchão ou imóveis. O importante é traçar um plano para garantir a renda futura, para o momento em que o dinheiro do dia-a-dia não vier mais a partir do trabalho.
Se você estiver dentro desse percentual de pessoas que gastam mais do que ganham, pense um pouco nas alternativas possíveis para sair dessa situação. Infelizmente, só temos duas opções: ganhando mais ou gastando menos. Ah, sempre tem alguém que diz: “Ganhando na loteria!”. Pois é, eu também gostaria que essa fosse uma alternativa viável, mas acredito que 99,9% da população sabem que a chance é ínfima. Nada contra fazer uma “fezinha”, mas não conte com isso.
Separe uns minutinhos hoje para pensar como anda a sua teoria de restrição. Você verá que, sim, é possível ter mais lazer. Ou, se não é isso que você quer ou precisa, verá que poderá pagar mais algumas contas se cortar algum gasto que não é essencial no momento. Até a próxima.

FONTE: http://dinheirama.com/blog/2010/07/30/a-teoria-da-restricao-do-consumidor/






sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Melhores Vídeos pra Rir Muito!!!











´













Confira também: 
http://carolina-carvalho.blogspot.com/2010/06/rir-e-o-melhor-remedio.html

Put a Keep Are You



Dicionário Inglês-Português

A

ALMOST - refeição: "Oba! Tá quase na hora do almost."
AMBITIOUS - Mosquito, bicho: Tem AMBITIOUS no meu cabelo.
B
BARBECUE - Barba e Cu.
BEACH - homossexual: "O Cordeirinho é meio beach."
BEFORE - Esteja fora, saia
BEGIN - buraquinho que todo mundo tem na barriga: "Teu begin é uma gracinha, meu bem."
BYTE - surrar: "Doti, ele sempre byte eu."
BODY - Animal que vive no pasto: O trem,`as 18:00 hs, tem cheiro de BODY.
BOTTOM - colocar: "Eles bottom tudo no lugar errado."

C

CAN - pergunta feita por quem tem amnésia: "Can sou eu?"
CAN'T - oposto de frio: "O café está can't."
CAREFUL - supermercado: "Vou no Careful comprar uns troços."
CHEESE - letra do alfabeto: "Exemplo, sexo e nexo se escrevem com cheese."
CLOCK - marca de panela: "Panela de pressão, lá em casa só Clock."
COFFEE - onomatopéia para o ato de tosee: "Coffee! Coffee! Desculpe!"
CREAM - roubar ou matar, por exemplo: "Ele cometeu um cream."

D

DARK - trecho de um conhecido provérbio: " melhor dark que receber!"
DATE - ordem para prostrar-se: "Date-se aí e fique quieto."
DAY - pretérito perfeito do verbo conceder: "Como era seu birthday, day um presente prela."
DICK - início de uma música do Roberto Carlos: "Dick que vale o céu..."

E

EDUCATION - parte do rosto: "Este cravo eu tirei Education."
EYE - gemido de dor: "Eye!, Eye!, Eye! meu pé!"
ELEVEN - mandar levantar: "Eleven o nível da conversa aí."
EVERYBODY ................... Todos os bodes

F

FAIL - antônimo de bonito: "Eye! Que bicho fail!"
FEW - barbante: "Me dê esse few preu amarrar o pacote."
FREE SHOP - cerveja de graça: "Tem sempre free shop na Oktoberfest."
FOUGHT - retrato: "Vamos tirar uma fought?"
FOURTEEN - musculoso, mas baixinho: "O Stallone é fourteen."
FREAK OUT - coisa de pessoa difícil de agradar, frescura: "A minha esposa é cheia de freak outs."
FRENCH - parte anterior, dianteira: "Beep! Beep! Sai da French!



G

GOOD - tipo de bolinha: "Gosto de jogar bolinha de good."
GOT UP - sinônimo de caldo de cana: "Gosto de tomar got up com suco de limão."

H

HAIR - uma das marchas do carro: "Ele engatou a hair e recuou o carro pra trás, em direção oposta e contrária a que estava indo."
HAND - entregar-se, dar-se por vencido: "Você se hand?"
HANDSOME - Alguma mão
HAPPY DAYS - grande velocidade: "Com você a gente aprende inglês com uma happy days incrível."
HAT: Antônimo de torto: Ele não consegue traçar uma linha HAT.
HELLO - esbarrar: "Ela hello o braço na parede."
HE CAUGHT - tipo de queijo. "Eu gosto muito de broa com he caught."

I

ICE - expressão de desejo: "Ice ele me desse bola..."


L

LABEL - parte externa da boca: "Ela passou batom nos labels."
LATE - suco de vaca: "It's too late, baby." É muito leite pra beber.
LAY - norma, regra: "Ninguém obedece a lay neste país.
LAYOUT - Fora da lei
 M

MAY GO - homem dócil, gentil e doce: Ele é um ser humano super may go.
MICKEY - utilizado com o verbo causal may, significa ser vitima de lesão causada pelo fogo: "Eye! Mickey may nesta merda deste radiador!"
MISS - prefixo: "Quando encontro uma muie bunita missbaldo todo. Mas se ela for casada misstrepo, pois o marido dela misshama de misseravel... me dá um tiro, e eu misstico as canela."
MISTER - Sanduíche de queijo e presunto: Gosto de MISTER CAN'T.
MORNING - entre can't e frio: "Entra, a água tá morning."
MY SON - seita: "He is my son" = Ele é maçom.
MUST GO - triturar com os dentes: "Botou o chiclete na boca e must go."
MONDAY - dar uma ordem: "Ontem, Monday ele a merda.

N

NEVER - fenômeno climático que no Brasil a gente só vê em filmes: "É legal fazer bonecos de never."
NEW - pelado: "Ele saiu new de casa e a polícia prendeu ele."


O

OHIO - lugar para onde mandamos as pessoas quando estamos pé da cara com elas: "Vá pro Ohio que te part time [see]!"


P

PAINT - objeto com dentes que serve para ajeitar os cabelos: "Me empresta o paint?"
PAPAYA - diminutivo carinhoso para o progenitor: "Papaya isn't an avocado." O velho não é advogado.
PEOPLE - Alimento a base milho. Adoro peopleca.
PENTIUM - O mesmo que paint: Ele não usa pentium porque é careca.
POWER - aumentar a potência sexual: "Depois do tratamento ele ficou com Power Guido!”


R

RIVER - superlativo de fail: Ele é o RIVER!

S

SAD - problema muito comum no nordeste: "Estou com sad. Me dá water."
SAY YOU - as mamas das mulheres: "Um say you daquela dona é maior que o outro!"
SHOE LESS - não significa sem sapatos como parece, mas sim um terrível mau cheiro nos pés: "Vixe, que shoe less!"
SHOOT - Agressão física: "Dei um shoot nele."
SHUT UP - remédio pra não to see: "Coffee, coffee. Preciso tomar um shut up."
SO FAR - peça de mobiliário: O pai, pegando a filha e o namorado giving some dents (dando uns amassos): "Filha, so far foi feito pra cent are e não pra date are, muito menos acompanhada. Sack oh?
SOIL - expressão de egoísmo: "Soil posso brincar aqui."
SOMEWHERE - usado no interior: "O Somewhere é irmão do Rafaer."
SORT - pedir para largar: "Sort da minha mão!"

T

TALK - pó branco e cheiroso usado em bebês: "O melhor talk é o Pompom."
TEN - indica posse: "Ele não ten casa própria."
THE SMITHS - contribuir para o desemprego: "O patrão The Smiths o funcionário que não trabalha."
TOO MUCH - frutinha usada em saladas: "Me passa o molho de too much."


V

VASE - momento de jogar, ensejo, ocasião, oportunidade: "Agora é minha vase."


W

WANTS - contrário de depois: "Vamos sair wants que chova."
WINDOW - usado em despedidas: "Bom, já vou window."
WITH NOISE - companhia: "Ele veio with noise (conosco)."
WRITE - oposto de wrong.


Y

YEAR - partir: "Ele teve que year mais cedo."
YOU - expressão de curiosidade: "You seu irmão, como é que vai?"

           
EXPRESSÕES: 
Is we in the tape: É nóis na fita.
Tea with me that I book your face: Chá comigo que eu livro sua cara.
I am more I: Eu sou mais eu.
Do you want a good-good? Você quer um bom-bom ?
Do not come that it does not have: Não vem que não tem...
 Wrote, didn't read, the stick ate: Escreveu, não leu, o pau comeu.
She is full of nine o'clock: Ela é cheia de nove horas.
 Between, my well: Entre, meu bem.
 You traveled on the mayonnaise:  Você viajou na maionese.
 I am completely bald of knowing it: Tô careca de saber.
 To kill the snake and show the stick: Matar a cobra e mostrar o pau.
Uh! I burned my movie: Queimei meu filme.
 I will wash the maré: Vou lavar a égua.
Do you think this is the house of mother Joanne? Tá pensando que isso e a casa da mãe Joana?
 Go catch little coconuts: Vai catar coquinho.
 You are by out:  Você esta por fora.
 If you run the beast catches, if you stay the beast eats: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
 Ops, gave Zebra: Xiiiii, deu zebra.
Don't fill my bag: Não encha meu saco.
 It already was:  Já era.
 Before afternoon than never: Antes tarde do que nunca.
Go to dry up ice:  Vai enxugar gelo.
 Go comb monkeys:  Vai pentear macaco.
 Take out the little horse from the rain: Tire o cavalinho da chuva.
 The cow went to the swamp: A vaca foi pro brejo. 

VOCABULÁRIO:

Can't - o oposto de frio.
Careful - supermercado : "vou no careful fazer compras".
Cheese - letra do alfabeto que vez antes do Z Stop wells - parabéns !
Cream - crime.
Date - ordem para deitar.
Dick - início de uma música do Roberto Carlos: "dick que vale o céu..."
Eleven - mandar levantar : "eleven o nível da conversa aí !".
Eye - gemido de dor .
Everybody - todos os bodes.
Fail - o contrário de bonito.
Fourteen - alguém que tem força, mas que é baixinho.
French - parte dianteira : "beep! beep! Sai da french !".
Go ahead - gol de cabeça.
Good - bolinha usada para jogar : "gosto de jogar bolinha de good".
Happy days - indica uma grande velocidade: "ele chegou até aqui com uma happy days incrível".
Hello - esbarrou : "ele hello o braço na parede".
I am the best - eu sou uma besta.
Ice - expressão de desejo : "ice ela me desse bola...".
It's too late - é muito leite !
Layout - fora da lei.
May go - homem dócil, gentil : "ele é um rapaz super may go".
Merry Christmas - Maria Christina.
Mickey - quando o ocorre queimadura : "pus a mão no fogo e Mickey mei".
Monday - dar uma ordem : "você fez o que eu monday ?".
Must go - triturar com os dentes: "ela colocou chiclete na boca e must go".
Noise - coletivo de "eu" : "Noise fumo e vortemo !".
She doesn't care - ela não quer
Shoot - agressão física feita com os pés : "eu dei um shoot nele".
So free - sofrimento : "como eu so free para ganhar este dinheiro".
Sort - sorte: "Ela tem muita sorte!".
Shut up - remédio usado principalmente contra a tosse
The boy is behind the door - o boi está berrando de dor.
This don't have nothing to see - isso não tem nada a ver.
To see - efeito da tosse : "ele ficou sem fôlego se tanto to see".
Try again - traia alguém.
Vase - momento, oportunidade : "agora é a minha vase".
Window - usado em despedidas : "bom, já vou window".
Year - partir : "eu tenho que year embora".
You - expressão de curiosidade : "you seu irmão, como é que vai?".


PUT A KEEP ARE YOU!

WHY SEE FULL THERE!



ATENÇÃO

Muitas imagens do BLOG são fonte de pesquisa na internet.
As imagens que incluem o ByNina na lateral são criadas por mim, geralmente pego frases de outros autores, citando o mesmo e imagens de fundo disponíveis na internet.
Todas as frases e pensamentos com a assinatura ByNina embaixo da arte são de minha autoria.
Lembre-se sempre de citar a fonte quando compartilhar.
E se alguma imagem tiver direitos autorais, entre em contato comigo através do e-mail bynina@hotmail.com que cito o autor ou retiro imediatamente.
Obrigada pela compreensão!

Carolina Carvalho
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